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Esquerdista pagou milhares de dólares por uma "bomba" que poderia levar Trump ao Impeachment.

 

Um liberal foi supostamente lesado em $ 9.000 depois de participar de um esquema elaborado que ele pensava que levaria ao impeachment Presidente Donald Trump.

De acordo com BuzzFeed, tudo começou quando um israelense com o nome de Yoni Ariel voou de Tel Aviv para Roma com US $ 9.000 em dinheiro (dado a ele por um colega anti-Trumper) para encontrar um empresário italiano que alegava ter documentos explosivos sobre o presidente.

Esses documentos supostamente contaram a história de uma transação de 1,6 bilhão de dólares da ExxonMobil para uma empresa de mineração chinesa com sede na Europa, que mais tarde foi convertida em 1,4 bilhões de euros e transferida para a Organização Trump.

A suposta transação teria ocorrido em meados de junho, como o então chefe da Exxon, Rex Tillerson, estava em São Petersburgo em um fórum econômico, também assistido por Vladimir Putin.

Para Yoni Ariel, aquela transação significava uma coisa e uma única coisa: Exxon havia subornado Trump para nomear Tillerson, que obviamente estava comprometido pelos russos, secretário de Estado.

O problema?
 As supostas transações nunca ocorreram. Os documentos eram falso - forjado por um italiano, um israelense e um criminoso americano.

 

 

BuzzFeed relata que Ariel insistiu que os arquivos eram reais por um longo tempo, exigindo "atenção pelo que eles viam como o bem da democracia".

Quando jornalistas - incluindo os da Bloomberg, do New York Times e do Washington Post - examinaram os documentos, descobriram que nada poderia estar mais longe da verdade.
Entretanto, há apenas uma semana, Ariel insistiu que os documentos eram "mais verdadeiros ​​do que falsos".
No sábado, ele finalmente veio a luz, de acordo com o BuzzFeed "neste momento não estamos a proceder com os documentos. Demasiados pontos de interrogação, sugiro que não perca mais tempo. "

 

O arquivo JPMorgan Chase - um dos dois envolvidos no escândalo (o outro é uma falsificação de documentos do HSBC).

"Não temos registro da transação", disse um porta-voz da JPMorgan Chase. "Depois de analisar o documento, há uma série de detalhes que indicam que não é genuína."

Do outro documento, que supostamente se originou de seu banco, HSBC disse, "não reconhecemos o documento ou qualquer dos dados de transação nele."
Exxon também falou, indicando que a empregada cujo nome aparece no contrato - Sandra C. Collier - não trabalhou para a empresa há anos.

O verdadeiro kicker? Yoni Ariel é supostamente o fundador de uma empresa startup dedicada a fornecer "consultoria cibernética".

Fonte:
BuzzFeed