quinta-feira, 9 de novembro de 2017

AS DUAS VEZES EM QUE TRUMP AGARROU O PRESIDENTE CHINÊS XI JINPING PELAS BOLAS

-Sga Brewer

 

Não é segredo para ninguém que existe entre China e Rússia laços históricos de fidelidade desde a ascensão do líder comunista Mao Tsé Tung apoiado pela extinta União das Repúblicas Socialistas Soviéticas. 
O que talvez se configure uma ironia para os dias de hoje é que, apesar de ainda manter um regime comunista a China é de longe um regime bem mais capitalista do que a capitalista Rússia, que continua extremamente estatista e fechada para o mundo. -Mas este é outro assunto.

O presidente Xi definitivamente não herdou de seus antecessores políticos o genes dominantes da liderança. -Pra não dizer da masculinidade.
Tudo o que ele queria era governar em paz, e que Estados Unidos e Coreia do Norte não se explodissem em seu quintal. Ele não queria ter que tomar parte nisso, não sabe o que fazer. 

Trump é como um cão farejador que fareja o medo de suas presas antes de atacar, ele soube usar suas armas contra o fraco presidente chinês. No primeiro encontro entre os dois, quando Xi visitou os Estados Unidos, logo após a posse de Trump, o presidente americano se aproveitou de um jantar tranquilo entre os dois para anunciar à Xi que havia acabado de bombardear a Síria, cujo presidente é Bashar al-Assad um grande aliado de Moscou. Xi ficou desconcertado, foi pego com calças curtas, viu naquele momento que o novo presidente norte americano deveria ser tratado com extremo respeito e cautela. Trump agarrou ele pelas bolas pela primeira vez e de quebra ainda mandou uma mensagem dura para a Rússia.

Tempos depois...

Trump visitou a China pela primeira vez essa semana durante um tour asiático. Foi recebido pelo presidente chinês na capital Pequim onde jantou na cidade proibida, se tornando o primeiro líder estrangeiro a fazer isso desde o ano de 1949. Já é motivo o suficiente para que se ouvissem gritos histéricos de algum buraco democrata de Washington D.C. Mas Trump levou uma carta na manga e foi muito além. Munido de um aparelho celular, ele mostrou a Xi e sua esposa, um vídeo de sua adorável netinha Arabella Kushner chamando o presidente chinês e sua primeira dama de vovô e vovó Xi, e cantando uma musica tradicional chinesa em mandarim. A imprensa local foi à loucura. Arabella é agora uma estrela mirim na China. O fraco presidente Xi não poderia mais, nem que quisesse, dizer qualquer coisa contra o presidente Trump ou sua adorável netinha. Trump agarrou Xi pelas bolas pela segunda vez, e de quebra ganhou a opinião pública do país mais populoso do mundo. 

Vejam o vídeo

quarta-feira, 16 de agosto de 2017

Negro decide se vestir bem e se surpreende com a reação das pessoas


Essa é a história de  Pedro Fequiere, um editor júnior do BuzzFeed, que decidiu fazer um experimento social simplesmente trocando de roupa. Ele queria descobrir se mesmo continuando sendo negro se ele continuaria sofrendo "microagressões" "racistas" nas ruas. O que ele descobriu deixou a esquerda fascista dando rodopios de fúria e histeria menstrual, pois jamais suportaram a ideia de se vestirem como pessoas normais para receberem o mesmo respeito que recebem as pessoas normais.


Confiram seu relato:  


Ao longo da minha vida, experimentei uma coleção de microagressões - dos funcionários que me seguem nas lojas para as mulheres segurando suas bolsas quando me veêm. Aos 13 anos, eu fui detido pelos policiais por suspeita de algo que eu não fiz.

No outro dia, uma mulher agarrou seu filho e correu para uma loja para se afastar de mim quando eu estava caminhando pelo quarteirão. Eu não quero ser outra estatística e ter minha aparência culpada por isso. Mas não vou me conformar e mudar minha aparência apenas para que as pessoas se sintam mais à vontade. Eu me visto exclusivamente de acordo com meu humor, que muitas vezes é "descontraído / algo em que eu posso andar", chique ou o que quer que seja. ¯ \ _ (ツ) _ / ¯ Estou curioso para ver quanto efeito minhas opções de guarda-roupa têm na minha vida como um jovem negro em Los Angeles.

Conclusões ao vestir-me bem: eu tenho recebido elogios de meus colegas de trabalho, então eu estava ansioso para ficar brincalhão e completar minha roupa com uma gravata. Eu também me acostumei a acordar mais cedo e engomar minha camisa e calças.
Experiências: um vizinho, que literalmente nunca fez contato visual comigo antes de hoje, sorriu e disse: "Bom dia." Fui para Lulu's para o almoço e o dono me recebeu com um sorriso e me levou ao meu lugar habitual. Meu pedido ficou bagunçado e me deram frutas em vez de batatas fritas, mas a mulher que esperava minha mesa rapidamente corrigiu isso.

Conclusões ao vestir-me mal: eu joguei um blusão simples com calças de moletom que se encaixam melhor em mim do que a roupa do meu dia anterior. Eu mentalmente me preparei para as microagressões que eu iria experimentar durante a rotina da manhã enquanto me lembrava de agir como eu normalmente faria.
Experiências: Fiquei bem caminhando para Lulu's para o almoço, mas a combinação de  blusão-moleton não era a melhor jogada para o clima quente. Eu vi a mesma garçonete e ela rapidamente anunciou meu pedido para mim antes que eu pudesse falar. No meu caminho de volta ao trabalho, um manobrista quase me atropelou e eu, discretamente, tive que pular fora do caminho. No Meltdown Comics, encontrei um quadrinho de um artista com quem fui falar, então perguntei ao empregado como poderia enviar meu trabalho à loja. Ele me perguntou sobre minha conta do Tumblr e gostou do meu trabalho! Isso foi muito legal. Na minha experiência, os artistas visuais sempre me aceitaram melhor, mas eu apreciei especialmente esse momento de validação.

 
Brasileira com problemas mentais se vestia de botijão de gás e exigia ser tratada como presidente

E assim terminou o relato de Pedro, sem conclusões definitivas e sem uma formação de opinião que obviamente "ofenderia" inclusive alguns brancos esquerdistas que além de não tomarem banho, querem se vestir como mendigos saídos de uma guerra no Oriente Médio, e que "exigem" o mesmo respeito e tratamento que receberiam um médico ou um advogado indo para o trabalho. Nossa conclusão aqui foi de que ele não sofreu as microagressões que ele prontamente chamaria de racismo quando se vestiu como a maioria das pessoas que querem causar uma boa impressão à sociedade. E que as tais microagressões não são motivadas pela cor, e sim pela aparência geral. E aparência nunca foi e nem nunca será uma questão de raça.

terça-feira, 15 de agosto de 2017

‘Just wait till those campus snowflakes enter the real world—that’ll shape ’em up!” So goes a typical response to totalitarian hysteria at colleges. The firing of a Google engineer last week for questioning the company’s diversity ideology exposes that hope as naive. The “real world” is being remade in the image of college campuses with breathtaking speed.
A conveyor belt of left-wing conformity runs from the academy into corporations and the government, so that today’s ivory-tower folly becomes tomorrow’s condition of employment. Google’s rationale for firing James Damore perfectly mimics academic victimology—the equation of politically incorrect speech with violence, the silencing of nonconforming views, the refusal to hear what a dissenting speaker is actually saying.
After attending a diversity training session, Mr. Damore wrote a 10-page memo titled “Google’s Ideological Echo Chamber.” He observed that “differences in distributions of traits between men and women may in part explain why we don’t have 50% representation of women in tech and leadership.” Among those traits are assertiveness, a drive for status, an orientation toward things rather than people, and a tolerance for stress. He acknowledged that many of the differences in distribution are small and overlap significantly between the sexes, so that one cannot assume on the basis of sex where any given individual falls on the psychological spectrum. Considerable research supports Mr. Damore’s claims regarding male and female career preferences and personality traits.
Mr. Damore affirmed his commitment to diversity and suggested ways to make software engineering more people-oriented. But he pointed out that several of Google’s practices for engineering diversity discriminated in favor of women and minorities. And he called for greater openness to ideas that challenge progressive dogma, especially the “science of human nature,” which shows that not all differences are “socially constructed or due to discrimination.”
Mr. Damore’s fate was foreshadowed by the sacking of Harvard president Larry Summers in 2006. At a conference the previous year, Mr. Summers had hypothesized that the unequal distribution of the highest-level mathematical abilities may contribute to the sex disparity of science faculties. Numerous studies have confirmed that men predominate at the farthest reaches of math skills (high and low).
Mr. Summers’s carefully qualified speculation infamously provoked MIT biology professor Nancy Hopkins to flee the room and tell reporters she “would’ve either blacked out or thrown up” had she stayed. Mr. Summers issued a groveling retraction and ponied up a cool $50 million for more gender-diversity initiatives, but his tenure as president was doomed.
Google CEO Sundar Pichai employed the same bathetic language of injury in his response to Mr. Damore. “The memo has clearly impacted our co-workers, some of whom are hurting and feel judged based on their gender,” he asserted in a memo of his own. Yonatan Zunger, a recently departed Google senior engineer, claimed in an online essay that the speculations of Mr. Damore, a junior employee, have “caused significant harm to people across this company, and to the company’s entire ability to function.” He added that “not all conversations about ideas even have basic legitimacy” (emphasis his).
Ironically, Google is making even stronger claims about its lack of bias against women than Mr. Damore is. U.S. Labor Department auditors allege that the company’s salary differentials reflect sex discrimination; Google strenuously denies it. “We remain committed to treating, and paying, people fairly and without bias with regard to factors like gender or race,” Eileen Naughton, vice president of “people operations,” said July 17. “We are proud of our practices and leadership in this area.” But typical of the cognitive dissonance affecting every diversity-obsessed company, Google puts its workers through “implicit bias” training on the theory that such biases inevitably cloud their ability to judge female and minority employees and job applicants fairly.
The corporate world is even mimicking academia in its inhospitality to nonconforming speakers. Earlier this year, a Google employee asked me if I would be interested in speaking there about the police. The employee ultimately abandoned the idea, however, citing “personal/professional matters.” An affiliation, however remote, with someone who challenges the Black Lives Matter narrative is apparently a job hazard at Google.
Don’t assume that the discipline of the marketplace will prevent this imported academic victimology from harming business competitiveness. Google sets managerial goals for increased diversity. Mr. Damore wrote that he has observed such goals resulting in discrimination. That is fully believable. A comment on an internal anonymous discussion app warned that more Google employees need to stand up “against the insanity. Otherwise ‘Diversity and Inclusion’ which is essentially a pipeline from Women’s and African Studies, will ruin the company.”
America’s tech competitors in Asia are not yet infected by identity politics. The more resources U.S. companies spend on engineering diversity while competing firms base themselves on meritocracy, the more we blunt our scientific edge. Employees are thinking about leaving Google because of its totalitarian ideology, Mr. Damore said in an interview after his firing. While the prestige of elite companies may outweigh the burden of censorship for now, there may come a point when the calculus changes.
Eric Schmidt, chairman of Google parent Alphabet Inc., told a June shareholder meeting that Google was founded on the principle of “science-based thinking.” It says a lot about the corporate world that it makes universities look like an open marketplace of ideas. Research into biological differences may be unwelcome in much of academia, but it proceeds on the margins nevertheless. In the country’s most powerful companies, however, it is enough to disparage a scientific finding as a “stereotype” to absolve the speaker from considering the question: But is it true?
Ms. Mac Donald is a fellow at the Manhattan Institute and author of “The War on Cops” (Encounter, 2016).
Appeared in the August 15, 2017, print edition.

sábado, 8 de julho de 2017

O Dia em que Vladimir Putin aterrorizou Angela Merkel com um labrador preto

Angela Merkel ficou traumatizada após ser atacada por uma cachorro. Vladimir não deu a mínima para os traumas dela. 

Em um encontro na cidade russa de Sochi em 2007 para discutir planos energéticos o ex agente da KGB Vladimir Putin levou sua cadela Koni, um labrador preto, para um encontro com a chanceler alemã Angela Merkel.
























Angela Merkel ficou traumatizada com cachorros após ser atacada por um. No encontro Putin pareceu se divertir com o medo de Merkel pelo animal.
Putin disse a ela: "Não se preocupe, Koni é uma cadela dócil, tenho quase certeza que ela não fará nenhuma malcriação."






















Angela tentou não aparentar medo, mas o sinais corporais indicavam uma terrível apreensão por parte dela.

Com o tempo, a chanceler foi relaxando e comentou: "Ela é uma boa cadela, tenho certeza que ela não come jornalistas.". (Merkel era uma jornalista antes de assumir o cargo de chanceler da Alemanha).


































Após a grande repercussão por parte da imprensa mundial sobre o ocorrido Putin disse que não sabia que sua convidada tinha medo de cachorros, reafirmou que sua cadela Konie era dócil. E como um gesto de desculpas (ou demonstração de vitória, afinal Putin era um oficial da KGB), enviou de presente para Merkel um cachorrinho de brinquedo. LOL

No vídeo abaixo, na reunião do G20 em 2017,  Putin aparece explicando alguma coisa para Merkel, como se tentasse ensinar física quântica para um criança, ou um retardado mental (que é o que a Chanceler alemã parece ter se tornado).  Angela revira os olhos de tédio, mas aceita impotente a dominação de Vladimir sobre ela.


quarta-feira, 28 de junho de 2017

Grupo Terrorista lança um aplicativo que permite que os muçulmanos relatem "crimes de odio"

O Grupo afirma que os apoiadores de Trump alimentam o aumento da islamofobia

O Conselho de Relações Américanas-Islâmicas (CAIR), considerado um grupo terrorista pelos Emirados Árabes Unidos, lançou um aplicativo destinado a permitir que muçulmanos e outros grupos minoritários denunciem "crimes de ódio" e "incidentes de parcialidade".

Em uma entrevista com a CNN , o porta-voz do CAIR, Ibrahim Hooper, afirmou que o aplicativo, intitulado Making Democracy Work For Everyone , é particularmente importante "durante um período de incidentes de ódio aumentados visando os muçulmanos americanos e outros grupos minoritários".

"Uma das razões pelas quais queríamos fazer o aplicativo é porque é  muitos jovens acessam a internet, eles se sentem mais confortáveis ​​usando um aplicativo do que fazer um telefonema às vezes".
 

As características do aplicativo incluem "conselhos gratuitos sobre os direitos constitucionais de um indivíduo quando contatados pela aplicação da lei ou o Departamento de Segurança Interna dos EUA e quando enfrentam discriminação no local de trabalho ou na escola", de acordo com o site do CAIR , bem como um link para fazer Doações, notícias e informações pertinentes aos muçulmanos americanos, e informações de contato para a sede nacional do CAIR e capítulos locais.
 
A CNN cita um suposto aumento no crime de ódio contra grupos minoritários na "era de Trump", amarrando o lançamento do aplicativo ao assassinato da semana passada de uma jovem muçulmana na Virgínia - mas omite completamente o fato de que ele foi realizado por um ilegal Estrangeiro de El Salvador, que teoricamente nunca teria estado nos EUA para começar, o ex-presidente Obama havia selado a fronteira.

A esquerda culpou o presidente Trump por esta terrível tragédia, assim como o CAIR está culpando ele e seus apoiantes por um aumento de rumores em "crimes de ódio anti-muçulmanos". 

"O fato de que Trump e seusapoiadores foram culpados por um assassinato perpetrado por um imigrante ilegal mais uma vez ressalta a histeria desenfreada que agarrou a esquerda", escreveu o Paul Joseph Watson, da Infowars, sobre o assunto. "Na realidade, a maioria da violência está sendo cometida contra Trump e seus apoiantes".

Muitos argumentariam que realmente houve um aumento nos relatos falsos de crimes de ódio  ou divulgados por esquerdistas e islâmicos, o último dos quais apresenta uma mulher muçulmana de 22 anos que foi presa na semana passada por incendiar sua própria mesquita de Iowa.
Além disso, crimes reais de violência, assassinatos e violações estão ocorrendo em ondas de islâmicos e esquerdistas visando aqueles a quem eles se opõem e civis inocentes em todo o Ocidente.
O mês do Ramadã viu as mortes de 1.595 vítimas em 174 ataques de muçulmanos.


O CAIR foi identificado como uma frente para a Irmandade Muçulmana e uma organização terrorista  pelos Emirados Árabes Unidos ao lado de Hezbollah, ISIS e Boko Haram.
DiscoverTheNetworks.org publicou um exame citado dos laços de CAIR com organizações radicais e subversivas.








 

terça-feira, 27 de junho de 2017

Governo Socialista do Canadá importa imigrantes ilegais dos Estados Unidos e deixam eles passando fome

No início de 2017, o Governo socialista do Canadá, após criticar duramente as políticas de imigração de Donald Trump, como forma de protesto, aceitou 3.500 imigrantes ilegais que estavam sobre ameaças de deportação nos Estados Unidos.


Passado o período de fotos e elogios exacerbados da mídia esquerdista, ONU, e governos globalistas da Europa, eles foram deixados a deus-dará, com fome e enfrentando o rigoroso inverno canadense.


Esse é o mais belo exemplo da propaganda nazista, tão bem assimilada pela União Soviética e deixada como herança aos seus súditos globalistas do Sec XXI. Usam a pobreza como escudo e propaganda política. Quando não precisam mais deles; fuzilam, ou deixam eles morrer de fome, como é mais 'humanamente' aceito hoje em dia. 

O Canadá historicamente sempre teve leis que facilitam a migração de trabalhadores bem capacitados ao país, no entanto, esses imigrantes não são capacitados para o mercado de trabalho, e não conseguem concorrer com os imigrantes 'legais', ou com os canadenses, e acabam muitas vezes desempregados e dependendo de dinheiro de impostos simplesmente para se manterem vivos.

 O governo socialista de Justin Trudeau obviamente não dá a mínima para as políticas que fizeram do Canadá um dos países mais ricos e com melhor qualidade de vida do mundo.
Também não dá a mínima para o que vai acontecer com os imigrantes, depois de colher os louros midiáticos de sua falsa benevolência. Não são raras as fotos de imigrantes ilegais cavando a neve do rigoroso inverno canadense a procura de grãos, hortaliças congeladas e lenha para se aquecer.

Enquanto isso, o lado político, do recém intitulado pela imprensa como um 'presidente fofo', anda de vento em poupa. Os imigrantes passando fome não estão mais no foco da imprensa. Agora ela provavelmente está esperando (até incentivando), para que esses se revoltem e causem problemas ao seu país hospedeiro, para assim poder continuar sua incansável campanha de culpar 'os ricos' pela crise que eles, os socialista, deliberadamente causaram.



quinta-feira, 25 de maio de 2017

Governo vai cobrar centrais sindicais pelos prejuízos em Brasília


Segundo a revista Veja, a AGU Advocacia geral da União está aguardando que os Ministérios contabilizem os prejuízos causados pelo vandalismo do dia 24 para notificar os responsáveis.

Centrais sindicais, CUT, MJS, e todos os outros responsáveis por convocar o quebra-quebra receberão uma fatura amarga e serão responsabilizadas pelos prejuízos financeiros causados ao patrimônio publico. Será a primeira vez que tais associações terão que cobrir os custos  dos estragos causados.




























AS DUAS VEZES EM QUE TRUMP AGARROU O PRESIDENTE CHINÊS XI JINPING PELAS BOLAS -Sga Brewer   Não é segredo para ninguém que existe en...